Como humanos, nós nos reconhecemos como o topo da natureza por ter a capacidade única, entre os seres vivos, de poder analisar a circunstância que nos rodeia, fazer opções ou escolhas e agir para satisfazer as nossas necessidades.
Esse fenômeno representa o auge do exercício da nossa liberdade, capaz de nos fazer extrapolar limites, criar, construir ou reconstruir situações e contextos neste ir e vir contínuo da vida. É por meio dessa condição que vivemos os dilemas das decisões, caminhando entre a curiosidade e o conhecimento, entre a certeza e a dúvida, entre o viável ou o impossível, entre o desejado ou imperativo, e, em última instância, entre o viver ou morrer.