O ‘novo normal’, aquele que tanto se falava nos períodos mais críticos da pandemia, parece distante. Finalmente, retomar os encontros presenciais despertou a sensação de que tudo voltou a ser como era antes da crise. Entretanto, a verdade é que, ainda que tudo pareça estar de volta ao eixo, nada mais será como era antes. […]
Arquivos de Tag: Tomada de Consciência
Mais de 90% dos CEO’s de companhias brasileiras são homens e brancos, com idade média de 50 anos.
A questão da idade dos profissionais tem surgido com mais intensidade após a pandemia. Incentivados pelo pressuposto de melhor formados, atualizados, ágeis, energizados e criativos, os jovens têm predominado o mercado de trabalho há, pelo menos, 10 anos, ocupando posições, se mostrando ávidos de crescimento rápido e resultados, formando hoje um contingente inquieto, demandante e pouco dispostos a investir no longo prazo.
Organizações, sociedades e pessoas desde sempre vieram na diversidade, e o processo de evolução para todos se deu no fenômeno da aceitação e aproveitamento desta diversidade, seja no individuo ou no sistêmico.
Ser feliz, hoje, é um imperativo daqueles que se consideram merecedores do sucesso e de todas as gratificações decorrentes para uma “vida feliz”.
circunstâncias, mesmo reais, que se apresentam de forma feia, ruim ou nojenta. Evitamos a dor própria de quem está vivendo ou viveu tragédias, sofrimento ou dilemas.
A covid-19 se consolidou definitivamente em nossas vidas e nas mais diversas relações humanas. Mesmo com tantos avanços no enfrentamento da pandemia, ainda não podemos desfrutar da vida exatamente da forma como gostaríamos. Mas, ainda assim é possível alcançar um estado de plenitude por meio de um fenômeno que pode ser a base da felicidade. Pode ser sonhado, mas indispensavelmente construído em terra firme.
O mundo assiste de maneira apreensiva o que está acontecendo no Afeganistão com a retomada do Talibã ao poder, especialmente com o que pode ocorrer com as mulheres devido ao risco delas perderem importantes direitos conquistados nos últimos 20 anos.
Nada pode ser mais trágico que imaginar essas mulheres voltando ao horror que viveram entre os anos de 1996 a 2001, período em que o grupo extremista comandou o país e impedia as afegãs de saírem para trabalhar, estudar, andar nas ruas sem estarem completamente cobertas pela burca, além de diversos ataques brutais contras as mulheres.
Entrevista de Rosa Bernhoeft para Letícia Colombini, sobre Mentoria reversa olha para a diversidade Carreira — Jornal Valor Econômico, de São Paulo.
A pandemia continua nos obrigando a buscar mudanças em nossas vidas. Precisamos reconhecer essa dor que estamos sentindo, senti-la de verdade, nos encorajar e nos perguntar: para onde quero chegar? E assim, criar novos caminhos e cenários que nos inspire a agir.